
Marques Guedes considerou que "essa não é uma questão
que possa ter uma resposta concreta, de sim ou não" e que o debate sobre a
reforma do Estado será determinante. "A redução tem sempre de ser feita
por recurso à saída de pessoas do Estado. Se chama a isso despedimento, se
chama a isso rescisão por mútuo acordo, se chama a isso outra coisa qualquer,
eu acho que é uma questão de linguagem. O que está aqui em causa é a redução
dos encargos do Estado com pessoal, ou seja, a redução do peso dos recursos
humanos nas várias administrações públicas", concluiu.
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